Afirma um cientista que a língua empregue por George Bush, sempre carregada de neologismos bizarros e palavras em contextos inovadores, é, na realidade, o Inglês do futuro. Mais concretamente, o Inglês que será falado nos EUA daqui a 200 anos, se os cortes no orçamento da Educação continuarem ao ritmo presente.
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